quinta-feira, 24 de novembro de 2011

extra extra rato vira apologeta!!!


Extra extra, rato ataca de apologeta!!



A demonstração de ´´zelo`` pelo bem estar do povo por parte do apresentador Carlos Massa, vulgo ratinho em um de seus programas, gerou uma série de comentários por parte de blogs cristãos e não cristãos, fora a replica do apostolo Waldomiro Santiago que em seu programa defendeu seu pastor que foi chamado pelo ratinho de estelionatário.


Esta se tornando uma moda pessoas que não tem compromisso algum com o evangelho julgarem a igreja, mais antes de tudo não estou aqui para fazer apologia a mundial do poder de Deus, nem julgar se o testemunho da divida dos 18 mil reais que sumiu do homem foi real ou não, a verdade é que me indignou vários blogs cristãos simplesmente apoiarem a leviandade que o ratinho cometeu em seu programa e é contra isto que estou escrevendo, unicamente isto.


Rato não sabe nada de Bíblia por isso não escuto discursos levianos que são fomentados pra ganhar ibope. Chateia-me muito cristãos darem ouvidos a pessoas que não tem compromisso com Deus nem com sua palavra, ora o ratinho freqüenta a igreja católica vai à assembléia de Deus tem até algumas idéias que parecem ser meio espíritas, tem medo de fantasma entre outras tolices cridas por muita gente que não conhece o evangelho, desculpe mais o ratinho não passa pelo crivo para ser um defensor da doutrina bíblica.

Sei que tem gente que vai dizer ´´mais todo mundo ta vendo que os evangélicos descambaram pra fazer coisas que não são bíblicas`` concordo, porem, fazer pessoas não cristãs de defensoras de uma fé que elas nem conhecem é o fim da picada, há e detalhe não estou sendo ´´fariseu`` me considerando o salvo e coisa e tal, mais vejamos exatamente o que tem me indignado na atitude do ratinho e de alguns simpatizantes da toca do rato.
literalmente ´´tomado e adulterado`` do will, valeu, espero que ele não me processe.

´´ O pastor não sabe nada de Bíblia``, foi o que o ratinho disse, quando eu ouvi isso me lembrei de uma frase da minha avó, ´´o sujo falando do mal lavado``, fala serio, que curso teológico ou estudo bíblico o ratinho tem pra falar de quem quer que seja do meio cristão? Estou cheio de gente da mídia julgando os que estão dentro (dentro?), pois suas especulações idiotas e ira inflamada pelo príncipe das potestades do ar lançam lama em todo segmento evangélico brasileiro. Não estou, repito, não estou defendendo nem julgando aqui se a divida sumiu ou não, se o pastor inventou esse testemunho ou não. Ratinho um conselho, (vai que de repente ele lê meu comentário) se converta ao Senhor Jesus tenha um relacionamento verdadeiro com Deus em espírito estude profundamente as escrituras, então eu vou escutar você, se não pode ficar inventando comedia no desenho do tom e Jerry por que você só tem moral no meio cristão se for um nascido de novo, ainda que fale alguma coisa com certa dose de sabedoria, não esta apto para ser defensor da fé. Capche?

Por que tantos cristãos reformados gostam tanto quando alguém ataca igrejas pentecostais ou neo pentecostais? Sou pentecostal de nascença, digamos assim, isso porem não me impede de ser bíblico nem de avaliar as coisas de uma perspectiva bíblica equilibrada, com isso estou dizendo que sou bíblico o suficiente pra saber onde piso, me choca essa ´´guerra`` oculta (oculta?) entre pentecostais e tradicionais, entre continuistas e cessacionistas, entre arminianos e calvinistas, uma separação tola por pontos doutrinários, muitos dos quais não tem peso algum a fé cristã, um apelo aos cristãos irmãos tradicionais principalmente os de segmento calvinista, acredito que ser pentecostal não é motivo para nós odiarmos, sim pois é só aparecer alguém detonando o pentecostalismo que todos os tradicionais logo se unem e jogam mais lenha na fogueira da contenda e do debate entre pentecostais e tradicionais, leio muito material de irmãos tradicionais de cunho reformado, confesso que sou mais inclinado ao calvinismo do que as idéias defendida pelo arminianismo, ( acho que sou o único pentecostal calvinista que conheço), na verdade tenho mais contato literário com escritores e pensadores calvinistas do que com arminianos, minha modesta biblioteca particular tem mais literatura tradicional que pentecostal meus livros teológicos são em sua maioria esmagadora de doutrina reformada tradicional, sou leitor e simpatizante de pregadores como Algustus Nicodemus John Peper entre outros, brasileiros, e de outras nações, digo isso para que caia por terra a idéia tola de alguns irmãos que pensam que crente pentecostal não gosta de bíblia, a historia recente mostra que isso esta mudando, e mudando rápido.


Ser leviano esta virando moda e o rato só esta imitando o que esta na mídia, veja ir à rede nacional e chamar alguém de estelionatário sem ter provas concretas daria uma boa dor de cabeça ao ratinho? E não estou falando da praga do Waldomiro não, mais um conselho tupiniquim para o ratinho, você ratinho tão ´´esperto`` poderia ter procurado o suposto digamos assim, detentor do milagre da divida sanada e levá-lo ao seu programa ter juntado algumas provas concretas e denunciado o pastor as autoridades competentes, você não ter feito isso já mostra que seu ataque de ira por causa da ´´enganação`` das pessoas e fajuta, pois bem ratinho quer defender as pessoas? Arrume provas concretas e denuncie os charlatães, isso é se forem mesmo, então você terá um pouco do meu respeito, mais no que me consta você esta manipulando a opinião publica do mesmo modo que as pessoas que você tem acusado, por isso ratinho você e da mesma leva dos que enganam as pessoas, ou seja, o sujo falando do mal lavado.


Toma vergonha na tua cara, essa é pra você que fica sendo leviano como o ratinho e fomentando debates tolos na net, muitos de vocês estão dando as mãos para escandalizar os pequeninos da fé, não vivem para defender o evangelho de cristo mais sim para se intrometer em debates que em nada edificam não lembram do que disse Paulo?

2 Tm 2,14 Recomenda estas coisas. Dá testemunho solene a todos perante Deus, para que evitem contendas de palavras que para nada aproveitam, exceto para a subversão dos ouvintes.

Tem muita gente destruída porque muito crente não vigia, você pode ter ciência querido mais lhe falta é amor sabe porque?

1 Co 8,1 No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica.


Bom este é meu pensamento sobre o furdunço do rato e espero sinceramente que o rato não esteja acompanhado de ovelhas, rato e ovelha não é uma combinação muito boa. Se alguém quiser debater meu ponto de vista sadiamente estou a disposição se concorda comigo caminhe comigo deixe sua postagem junto com este post, eu agradeço sua meditação junto a mim.

No mais Soli deo gloria

Roberval J A. e teólogo pela faculdade teológica betesda e presbítero na comunidade crescendo na graça em Suzano- SP. ( Há e também inventou de ser blogueiro)



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Record ataca de apologeta. isso não vai acabar bem.

O cai-cai de Toronto e a apologética chapa-branca da TV Record
 
A TV Record de Edir Macedo apresenta reportagem internacional sobre o fenômeno do cai-cai e entrevista um dos criadores do “mover” na igreja do Aeroporto de Toronto.


A reportagem reafirma o óbvio que vem sendo exposto pelos principais blogs apologéticos há anos: Isto não é pentecostalismo. Isto é demoníaco.


A reportagem tinha dois endereços diretos: Ana Paula Valadão, que foi exposta pelo bispo em programas de sua WebtV (e por seus asseclas na programação religiosa da emissora) e Silas Malafaia, que recentemente saiu em defesa da prática do cai-cai, a qual considera bíblica e pentecostal.


Leia a mateira de Genizah refutando a pratica do cai-cai e a teologia espúria de Silas Malafaia:


http://www.genizahvirtual.com/2011/09/o-bobo-pentecostal-de-silas-malafaia.html


Sobre a entrevista da Record com Paul Gowdy dois reparos sérios:


1) A Record, objetivando dar maior impacto ao seu programa omite o fato de que o entrevistado não foi o primeiro a desmascarar o movimento, ou se arrepender de ter tido parte com este. Um famoso pastor da Vineyard fez estas mesmas declarações tempos atrás. Não só isto. A igreja de Randy Clark, um dos principais mentores destas unções e useiro frequentador da Igreja Batista da Lagoinha e da Bola de Neve, foi convidado a deixar a comunidade onde tais episódios ocorreram e toda a comunidade, imediatamente, abandonou tais práticas espúrias. Ou seja, toda a congregação onde a "modinha" começou renegou o cai-cai, exceto o ex-pastor da igreja, Randy Clark e alguns poucos qeu seguiram com ele para o seu novo "ministério".
Na Bola não é só neve rolando... Tem cai-cai também! Importação de lixo estrangeiro.


Ou seja, alguns pseudo pentecostais brasileiros estão comendo o vômito que nem a porca que o pariu o quer!


Estas doutrinas espúrias fazem a fortuna de ministérios brasileiros como a Lagoinha, Bola de Neve e outros que vivem de eventos, festas, modismos e espiritualidade de terreiro de macumba.


Até mesmo o pastor e deputado Marco Feliciano, cujo forte não é sã doutrina, em entrevista para o Genizah em 2010, admite que o tal pastor pilão - o rodopiante parceiro dele em evento de Gideões não estava sob a ação do Espirito Santo de forma alguma e ele mesmo, renegou esta bobagem toda: "fruto de imaturidade'.


Assista a entrevista corajosa de Feliciano renegando o fenômeno:

http://www.genizahvirtual.com/2010/09/bomba-na-gospelandia-danilo-fernandes.html


Leia a matéria de Genizah sobre Randy Clark e a Bola de Neve:

http://www.genizahvirtual.com/2010/12/bola-de-neve-ladeira-abaixo.html

Leia matéria da CBN sobre Lagoinha e Randy Clark:

http://www.genizahvirtual.com/2011/03/cnn-faz-materia-sobre-evangelicos.html


2) Paul Gowdy não saiu do armário do leão que cai somente hoje para dar esta entrevista para a Record, como o narrador do Domingo Espetacular da Record insinuou. Tão pouco, teria sido esta uma revelação especial de um homem recém-recuperado, poupado por Deus de doença gravíssima somente para o propósito de dar tal entrevista para a Record, como a reportagem "colocou" na tradução da declaração de Gowdy. Na verdade, Paul Gowdy lançou um site em novembro de 2006 apresentando a revelação da farsa e renegando as doutrinas espúrias. Deu também diversas entrevistas para rádios e TVs de todo o mundo, muitas disponíveis na internet.


A Record viaja na maionese do cai-cai!


Paul Gowdy relata aqui ( http://kimolsen.wordpress.com/2007/09/13/the-toronto-deception-by-former-tacf-pastor-paul-gowdy/ ) em 2007:


Tenho tentado viver minha vida no temor do Senhor e Jesus disse-nos que o pecado imperdoável era a blasfêmia contra o Espírito Santo. Muitos viveram o medo de atribuir a Satanás o que era, de fato, uma obra de Deus. Mas estou convencido de que Satanás usou esta experiência para as pessoas cegas para as doutrinas históricas de Deus, para produzir frutos dignos de arrependimento e usou o medo de blasfemar contra o Espirito Santo para que não houvesse teste das profecias e discernimento do que seriam estes espíritos e manifestações. Deus é perfeito, ama a humanidade e nos fez a sua semelhança. Jamais enviaria uma benção para colocar o homem em situação degradante, sem qualquer propósito. Após três anos estando no meio da bênção de Toronto nossa comunidade Vineyard em Scarborough (East Toronto) foi se destruindo. O demônio nós devorou um por um com fofocas, traição, divisão, seitas, etc. Após três anos de "imersão", orando por pessoas, sacudindo, rolando, rindo, rugindo, ministrando no TACF e na sua equipe de oração e adoração, basicamente vivendo para a comunidade fui percebendo o engado e como os mais carnais, imaturos e enganadores entre os cristãos que eu conheci.



Deus nos livre do tempo em que Edir Macedo é apologista do Evangelho do Senhor Jesus!



( Materia republicada do Genizah )

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Não resisti, é isso ai Tome!

Sem preconceito com o presidi... ops estadio do corinthians!!
abraços aos ermanos corinthianos!! rsrs.

´´veio lá`` do Karapuça.

Mãe vou na assembleia.


Avacalhou geral em rapaz.

´´surrupiado da bleia tambem``

Eita, receba a marca da promessa!!



Eu já tive muito dessa marca da promessa aí manolo! 

´´surrupiado`` do blog da Bleia. capche!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

entrevista do Genizah, supinpa!


Para esta edição 20 de Genizah Almanaque entrevistamos o Revmo. Bispo Alexandre Ximenes.


Ximenes possui 40 anos de ministério pastoral. Pregador consagrado, conferencista, atua hoje como bispo diocesano da Igreja Episcopal Carismática do Brasil, servindo em Recife – Pernambuco, e também no estado de Alagoas. Complementarmente, o bispo é ainda reitor do SETEC, Seminário Teológico da Igreja Episcopal Carismática.


Ximenes avalia os rumos da igreja brasileira e alerta para os riscos da adoção do materialismo pragmático pelas lideranças evangélicas. A justificação dos meios pela praticidade dos fins tem afetado a mensagem e as raízes comunitárias. Ximenes aponta ainda os erros da ditadura dos números e da mercantilização das relações e acredita em um cenário crescentemente favorável para a igreja reformada sacramental e litúrgica.


Carlos Moreira por Genizah - A sociedade pós-moderna, construída sob os pilares da ciência e da tecnologia, tem sido marcada por um fenômeno social conhecido como “a sociedade da conveniência”. Em sua opinião, este fenômeno chegou também à igreja? As pessoas hoje estão vivendo um cristianismo de conveniências?

Bispo Ximenes - Lamentavelmente, a Igreja importou do “sistema” o utilitarismo. A grande maioria das comunidades Cristãs tem vivido um Materialismo sem precedentes, não o dialético, necessariamente, mas um materialismo pragmático. O pior é que, a reboque, tal estilo de vida trás justificação dos meios pela praticidade dos fins. Desde que dê certo, é certo! Hoje, infelizmente, as raízes comunitárias estão sendo desprezadas. As pessoas freqüentam uma congregação por dia, desde que tenham “respostas” ao que procuram. O absoluto que cresce a cada dia é o “sentir-se bem”. Pouco importa o que se ensina ou o que se vive, desde que a pessoa sinta-se bem. Coisas da Pós-Modernidade...


Genizah - Nas últimas décadas, o pós-pentecostalismo (também chamado de néo-pentecostalismo) dominou a “cena” religiosa evangélica em nosso país. Sabemos que o Sr. tem um ministério de mais de 3 décadas como pastor, pregador e conferencista. O que mudou na eclesiologia protestante neste período?

Bispo Ximenes - Sempre observei e preguei que a Igreja corre o sério risco de importar os padrões de governo da sociedade onde está inserida. Os anos 1970, por exemplo, foram ricos no surgimento dos “ditadores” evangélicos. A Igreja repetia no “micro-universo” o que acontecia no “macro”. Tornou-se uma espécie de sistema vigente em escala reduzida, uma miniatura. Claro, houve lindas e benditas exceções! Hoje, refletindo o pragmatismo vigente, a eclesiologia está a cada dia mais voltada para os fins, para o ponto de chegada. Penso que a dimensão Protestante, no sentido real da palavra, está cada dia menor. Não falo do aspecto Protestante relativo à constante repetição dos postulados da Reforma do Século XVI, mas, da capacidade de indignar-se, confrontar, denunciar, enfim, PROTESTAR de forma consciente e baseada em princípios Bíblicos. Hoje, quando se fala em Protestantes, enxerga-se muito mais uma abordagem histórica ou de quase “canonização” dos Reformadores e, muito menos, o enfrentamento do mal, seja ele estrutural ou circunstancial.

A grande maioria das comunidades Cristãs tem vivido um Materialismo sem precedentes, não o dialético, necessariamente, mas um materialismo pragmático. O pior é que, a reboque, tal estilo de vida trás justificação dos meios pela praticidade dos fins. Desde que dê certo, é certo!

Muitos teólogos têm afirmado que as igrejas se tornaram um negócio. Como o Sr. vê toda essa “pirotecnia” (cantores gospel, cultos de catarse, exorcismos, “milagres”) nas celebrações de muitas denominações e isto com vistas a atrair o “crente-cliente” para o seu “curral”?

Se não fosse trágico, seria cômico. A Igreja hoje é um mercado. Com todas as características do mesmo. Impera a Lei da “Oferta e da Procura”. Pregadores cobrando por sermões. O termo “cachê” vem agora sendo usado de forma rotineira. O Evangelho oferecido como produto, coisa, mercadoria. Embora naquilo que chamam com febre altíssima de “doutrina”, não aconteça, na prática, na vivencia do dia a dia, é o que se vê, lamentavelmente. Ouço falar de Igrejas que parcelam dízimo, facilitam no cartão de crédito, reduzem a percentagem do mesmo, enfim, um “venha para cá e tenha mais facilidades”. Crente hoje é cliente! Um jovem me disse a poucos dias que já não existem mais congregações, mas, franquias.


Por que não ouvimos mais mensagens falando da Cruz, do negar-se a si mesmo, da perseverança. Hoje, o que vemos é que a auto-ajuda entrou na igreja disfarçada de doutrina. Com isso, a congregação ouve o que deseja ouvir e não o que precisa ouvir. O que o Sr. tem a comentar?


Creio que é, mais uma vez, a idolatria da estatística. Números divinizados! Jesus de Nazaré seria um fracasso dentro desta ótica. Investiu a vida em um pequeno grupo, não deixou um metro de construção, etc. Diante disto, pergunto: quem quer negar-se a si mesmo? Quem quer um Evangelho de Cruz? Hoje vemos o “evangelho” do “tapete vermelho”, dos “tronos”, etc. O que tem importado a muitos pregadores e líderes é o “IBOPE”. Desculpe-me, mas, Gente assim, deveria ser alvo do BOPE (Batalhão de Operações Especiais da PM). Algum tempo atrás, um pastor sério me fez a seguinte pergunta: “será que somos bobos?”. Isto posto diante do crescimento deste “evangelho” de dividendos, de conveniências. Eis aí um nome duro, mas que pode ser aplicado em muitos casos: Igreja de Conveniência. Você para, compra, põe no bolso (mente) e vai embora.

É a idolatria da estatística. Números divinizados! Jesus de Nazaré seria um fracasso dentro desta ótica.


Nas últimas décadas temos visto várias práticas empresariais serem utilizadas nas igrejas como, por exemplo, metas a serem alcançadas quanto à multiplicação de fieis engajados em pequenos grupos. O que o Sr. acha deste tipo de prática?


Gosto dos pequenos grupos. Um homem de Deus, há anos, me disse: “quem não está num pequeno grupo não está na Igreja”. Falava dos grupos formados por afinidades, gostos comuns, etc. No entanto, isso não pode ser confundido com um sistema voltado apenas para a multiplicação. Como experiência de comunhão, sim. O Ministério Pastoral tornou-se gerencial, executivo e empresarial. Precisamos com urgência voltar ao Ministério Pessoal, Devocional e Pastoral no sentido exato do termo. Num modus vivendi empresarial, quem irá valorizar, por exemplo, um membro com 90 anos de idade, desamparado, pobre e doente? Ora, ele já não é “produtivo” ou “útil” para o “Sistema Religioso”, tenha ele, o sistema, o rótulo que tiver.


Como bispo de uma diocese da Igreja Episcopal Carismática do Brasil, ramo do protestantismo reformado da Igreja de Jesus Cristo, como o Sr. analisa a percepção da sociedade quanto a uma igreja sacramental e litúrgica nos dias atuais?


Hoje há uma espécie de “ressaca” no mundo cristão. Depois das “experiências” e aventuras, há um desejo de retorno, de volta às origens. E, graças a Deus, esta visão tem se alastrado. A Igreja Episcopal, como qualquer uma em qualquer época, tem suas virtudes e equívocos, mas, ela tem sido inclusiva, acolhedora, misericordiosa e graciosa. Temos sofrido críticas por isso. As pessoas brigam com unhas e dentes pela Teologia da Graça, mas ficam incomodadas quando essa visão é praticada. A IEC tem procurado viver a verdade dos Fundamentos sem abrir mão da leitura do mundo atual. Assim, ela tem uma Liturgia (que não engessa, imobiliza), uma visão Sacramental das Ordenanças (meios de graça), uma consciência dos Carismas e um ardor pela Evangelização, não como catequese ou conquista, mas, como Boa Notícia para um mundo cansado, até mesmo da religião.

Quais são os seus planos ministeriais para os próximos anos? Em que projetos o Sr. está envolvido?


Quero, neste final, dizer que o que foi dito por mim, foi em amor incontrolável pela Igreja do Senhor Jesus Cristo. Há 39 anos que conheço a Igreja. Devo minha vida e ministério à gente boa dessa Igreja verdadeira que ministrou graça sobre mim, me suportou em anos difíceis e, nunca, a exemplo do Senhor Jesus Cristo, desistiu de mim. Portanto, a Igreja Viva está por aí, até mesmo no meio do “sistema religioso” (seja ele qual for). Hoje, quando antevejo o ocaso da vida, rogo a Deus que me faça fiel ao chamado. Jamais abdicarei da esperança. O amanhã, realmente, a Deus pertence. Como também o hoje. Minhas raízes são fundamentadas na vontade do Pai Celestial. Quero estar onde ELE onde quer que eu esteja. Na Igreja Episcopal, a qual amo, desenvolvo hoje o meu Episcopado na Zona Sul do Recife e Estado de Alagoas e sou Reitor do Seminário Teológico Episcopal Carismático, o SETEC. Um dos meus sonhos ministeriais é ter um local apropriado para investir na restauração de pastores feridos nas “batalhas da vida”. Gente querida que foi machucada na caminhada. Ver esses homens restaurados é um dos projetos que ainda espero realizar. Recebo muitos deles em meu Gabinete Pastoral, e, de muitas denominações. Buscam graça, misericórdia e acolhimento. Precisam de um tempo de descanso, reflexão e oração. Espero que um dia, Deus, se assim for a Sua vontade, me propicie este local, uma espécie de “Vale do Perdão”.


Genizah





batalha ´´espritual`` e você não leu errado não!

Mariel Marra





Uma análise acerca de alguns dos principais equívocos dos teólogos do chamado movimento de batalha espiritual à luz do livro de Jó.


O movimento recente de Batalha Espiritual tem conceitos controvertidos e aqui analisaremos alguns deles a partir das escrituras, especialmente no Livro de Jó, buscando responder, ainda que de forma sucinta, questões inquietantes da alma humana, tais como: Por que o justo sofre? Por que Deus permite tal sofrimento? E por que devemos crer em Deus mesmo sem haver qualquer benefício visível?

Augustus Nicodemus Lopes define o arcabouço teológico dos praticantes de Batalha Espiritual como ekbalístico, termo derivado do verbo grego que significa expulsar, atacar, expelir.


Aqueles que se identificam com esse movimento, tais como Peter Wagner, Neuza Itioka, Valnice Milhomens, dentre outros, eles não se definem desta maneira, mas pode-se notar que partem da premissa de que o mal e a adversidade têm origem no diabo, o qual encontra “brechas” na vida do ser humano abertas pelo pecado.


Neste meio entende-se pecado como toda ação ou omissão contrária a Palavra de Deus, mas não é levado em consideração a pluralidade hermenêutica dos textos bíblicos, portanto na prática, “pecado” passa ser tudo aquilo que o líder, geralmente alguém denominado ‘Apóstolo’, considera, entende e interpreta como sendo contrário a Palavra de Deus, sendo então essa ação ou omissão a responsável pela “brecha” aberta para atuação demoníaca e o conseqüente sofrimento humano.


Naturalmente, tal movimento tem aqui um sério problema doutrinário-conceitual, pois é fácil demonstrar pelas escrituras que em última instância Deus é o responsável pelo sofrimento humano.


Porém, antes que alguns leitores queiram me atirar pedras por tal “blasfêmia”, quero convidá-los a um breve estudo do livro de Jó.


À primeira vista, o Livro de Jó parece apenas relatar a história de um homem reto que suporta sofrimento intenso. Mas, na verdade o ponto central é a sabedoria e soberania de Deus.


Jó identificou Deus como Aquele responsável por todo o seu sofrimento. Em momento algum Jó culpa Satanás, nem sequer tenta expulsar, atacar ou expelir aquele que havia lhe desferido duros golpes (Jó 2:10).


O Livro de Jó responde a uma questão inquietante quando apresenta a realidade de que os justos e íntegros também sofrem, sendo que a Soberania de Deus contrasta com as respostas fáceis, superficiais e nada consoladoras dos amigos de Jó (Jó 42:7-8).


A teologia do recente movimento de Batalha Espiritual (especialmente no Brasil) é a teologia dos amigos de Jó, posto que se baseiam na lógica de causa-efeito e entendem que o sofrimento humano é sempre produto do pecado. E este ganha espaço no vida do crente pela ação de demônios, que se não podem possuir o crente, podem demonizá-lo ou oprimi-lo para que se mantenha em pecado; E foi partindo dessa premissa que tais ministérios de libertação desenvolveram “técnicas de libertação” fundamentadas num legalismo cheio de regrinhas de conduta pseudo-santificadoras do tipo “não toque”, “não veja”, “não faça” “não coma” etc...


Sem dúvida, a santidade é um tema importante para a fé cristã e que não deve ser negligenciado pelo Cristão, posto que sem ela ninguém verá a Deus (Hb. 12:14). Contudo, a santidade não pode ser tratada sob o ponto de vista utilitarista, tal como se santidade fosse um mecanismo para evitar o sofrimento mantendo satanás afastado de nossas vidas.


É claro que devemos ser santos, porque Ele é Santo! Mas devemos ser santos tão somente em sinal de gratidão Àquele que pela Graça e sem nenhum motivo nos redimiu, anulando a sentença condenatória que já estava transitada em julgado contra nós.

É por essa razão também que devemos crer Nele, mesmo que não haja nenhum motivo visível, uma vez que de Deus somos filhos e não cães amestrados, os quais somente obedecem ao dono mediante paga ou promessa de recompensa.

Santidade tem que ser vivida com o propósito de adorar a Deus, não para manter satanás afastado, evitando assim sofrimentos.

Aquele que vive a santidade com propósito de adorar a Deus está colocando seus olhos em Deus e sua motivação está tão somente no Senhor, ao contrário daquele que se santifica por causa do diabo, buscando se “santificar” para ficar cada vez mais “poderoso” espiritualmente para derrotar o diabo em batalhas e escaramuças.

Outro conceito controvertido do recente movimento de Batalha Espiritual é sua cosmovisão dualista/maniqueísta.

Segundo Neuza Itioka e também nos livros de Rebecca Brown e Eduardo Mastral, a presença e força do diabo no mundo é retratada de tal modo que os cristãos se tornam psicologicamente reféns das forças diabólicas, vendo-se compelidos a praticarem rituais diários, tal como “se revestir da armadura de Deus”, a fim de se proteger dos “ataques espirituais”; Nota-se que tal prática não é muito diferente dos pagãos esotéricos que penduram no pescoço pedras energizadas, tomam banho de ervas e/ou confeccionam patuás para se protegerem do mal.


A armadura descrita por Paulo em Efésios não é uma vestimenta-mística-espiritual, mas sim uma série de valores que o Cristão deve internalizar moldando seu caráter. Verdade, justiça, fé, dentre outros valores foram usados por Paulo alegoricamente a uma armadura romana, a fim de transmitir a mensagem de que o cristão deve viver por estes valores e que são eles que preservam o cristão no dia mau.


Além disso, Deus e o diabo não estão em guerra, posto que Jesus já despojou todos os principados e potestades e com Ele triunfamos na cruz (Cl 2:14,15). O diabo está subordinado a Deus e sua atuação está limitada pela vontade soberana de Deus, como em Jó cap. 1. Portanto, em última instância, Deus é o responsável pelo sofrimento, sendo o diabo mero executor da vontade de Deus. Em Isaías 45:7, Deus diz: "Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas."


Mas antes que agora tentem colocar Deus no banco dos réus, primeiro respondam as questões que Ele mesmo propôs para Jó (Jó 38:1 - 40:2; Jó 40:6 – 41:34). Assim perceberão que a sabedoria e soberania do Senhor, ainda que nos sobrevenham tempos difíceis e dias maus, ela silencia o homem e faz que ele coloque a mão na boca (Jó 40:4).


Não negamos a atuação de satanás, mas Jó discerniu a verdadeira causa de seu sofrimento e não perdeu tempo buscando identificar o pecado que abriu a “brecha” em sua vida para satanás, tal como seus amigos persistentemente propunham. No livro de Jó há sabedoria e soberania absolutas de Deus, inclusive diante do sofrimento humano causado por Ele, elas desconstruíram completamente os discursos pseudo-espirituais de Elifaz, Bildade e Zofar (Jó 42:7-8), os quais infelizmente ainda hoje são reproduzidos sob pretexto de revelação e libertação espiritual.


Mariel M. Marra é teólogo, membro da Igreja Presbiteriana do Brasil no bairro Belvedere em Belo Horizonte.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


ITIOKA, Neuza. A Cruz e a Batalha Espiritual. São Paulo: SEPAL, [1993?].


____. A Igreja e a Batalha Espiritual – Você está em guerra! São Paulo: Sepal, 1994.


____. A Unção na Libertação. Apostila. São Paulo: Ágape-Reconciliação, 1996


____. Curso sobre Batalha Espiritual. Apostila. São Paulo: Ágape-Reconciliação, 199?


____. Endemonhiamento. Apostila. São Paulo: Ágape-Reconciliação, 1995.


____. Oração de Guerra. Apostila. São Paulo. Ágape-Reconciliação, 1996.


____. Os deuses da umbanda – O baixo espiritismo: implicações teológicas e pastorais. SãoPaulo. ABU Editora, 1988.


____. Padrão de Aconselhamento. Apostila. São Paulo: Ágape-Reconciliação, 1995.


LOPES, Augustus Nicodemus. O que você precisa saber sobre Batalha Espiritual. São Paulo: Cultura Cristã, [199-].


____. Batalha Espiritual – Disponível em: http://www.solascripturatt.org/Seitas/Pentecostalismo.


____. Misticismo e Fé Cristã – Disponível em: http://www.solascriptura.com.br/estudos/estudos-batalha-espiritual.htm.


MASTRAL, Eduardo Daniel e MASTRAL, Isabela. Filho do Fogo. Vol 1 e 2. 7ª ed. São Paulo: Naós, 2002.


____. Guerreiros da Luz. Vol. 1 e 2. 5ª ed. São Paulo: Naós, 2004.


WAGNER, C. Peter. Por que crescem os pentecostais? – Uma análise do espantoso avanço pentecostal na América Latina. São Paulo: Vida, 1994.




´´tomado`` lá do Genizah

sábado, 5 de novembro de 2011

Exú da safadeza

Crente carnudo!


---- Irmão Flavio, que negocio é esse de você ´´ cantar `` as irmãs do grupo de louvor e até ter passado a mão na irmã Vanessa?


---- Há pastor é o exu da safadeza que me faz fazer isso, a culpa não é minha não, da pra fazer uma oração por mim?


---- Claro peraê que vou pegar meu porrete ungido!


E com essa historia começo minha meditação de hoje pra seu crescimento, se notou alguma semelhança com os dias de hoje, você é bem observador, alias tudo hoje em dia é o demônio que faz, ele até tem mais tempo pra falar no culto que o próprio Jesus, é um tal de o que você ta fazendo, quantos tem ai, qual é seu nome, ele ( o diabo ) se sente muito especial afinal, tudo de ruim é obra dele.


Mais o que a palavra de Deus diz sobre isso? Será que tudo de ruim, inclusive passar a mão na irmã é culpa do ´´ dema `` onde fica a responsabilidade do ser humano, e outra coisa existe demônio da luxuria? Vejamos. Aproveita e arranja uma ´´ confusão `` santa levando este estudo pra seu amigo que andou lendo os livros da Sra Backster e da Rebecca Brown, então segura ai a chapeleta e vamos nós.


Gl 5,19 (a) Porque as obras da carne são manifestas, as quais são:

Quero começar com algumas perguntas que definiram a rota de nossa meditação, primeiro existem demônios que obrigam os seres humanos a fazerem coisas que não querem sem estar possessos? Se sim como podemos identificar isso? Segundo, podemos atribuir tudo de ruim que o ser humano faz a uma atividade demoníaca velada ou não? Onde fica a responsabilidade humana se não temos na verdade controle, se somos só marionetes do inimigo.

Bom com estas perguntas podemos delimitar nossa zona de estudo para não divagarmos por assuntos periféricos.

Respondendo a primeira questão baseado nas palavras do Senhor Jesus, o Mestre diz que as inclinações ruins procedem ou tem origem no coração do próprio homem e não no coração do diabo vejamos:

Mt 15,19 Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. ( grifo nosso)

Vemos que por si só o homem é capaz de praticar o que é ruim sem a ajuda ativa de satanas, no entanto mesmo podendo finalizar aqui o estudo vamos mais alem, Jesus diz que coisas ruins como a prostituição vem do interior do homem, do coração vem o que é ruim, o Mestre sabia que o ser humano é capaz de errar sem a intervenção direta do inimigo, o pecado que existe no homem é capaz de guir o homem por um caminho ruim, não é isso que Tiago diz?

Tg 4,1 De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?

Bom sabemos, por este texto que o ser humano tem ruins intenções e motivações que são internas e não externas por isso aquele irmão que implica com o grupo de louvor e quer ver as irmãs se pegando na fofoca nem sempre tem o dedo do diabo e sim de motivações ruins do seu próprio coração como diz Tiago.

Satanás pode influenciar externamente uma pessoa como fez com Pedro, induzindo ao erro limitando seu campo de visão, ainda assim não podemos dizer que o irmão Flavio foi obrigado pelo diabo a passar a mão na irmã sem que ele quisesse, com isso resolvemos a pergunta anexa, mesmo o inimigo agindo na vida do ser humano ele não pode obrigar o mesmo a fazer aquilo que não quer, ao contrario do pecado que traz o ser humano debaixo de correntes e o prendem debaixo de seus erros.

Segundo acho que com a primeira pergunta respondemos a segunda, mais mesmo assim vamos buscar nas escrituras sobre o assunto, vemos no primeiro homicídio da humanidade Caim matando Abel, no entanto não vemos a ação de satanás ali, poderíamos inferir na historia a presença de satanás veladamente para matar Abel, no entanto Deus ao se referir a Caim, fala ao próprio Caim e suas intenções deformadas pelo pecado:

Gn 4,7 Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo. (grifo nosso)

Deus diz que o desejo de Caim era contra ele, ou seja, a inclinação ruim produzida pelo pecado era má, e esta inclinação o levaria a ruína se ele não a domina-se e administra-se, na verdade sabemos o que ouve Caim acabou dando ouvidos a esta inclinação ruim.

Poderíamos atribuir toda aquela situação ao diabo dizendo que ele mexeu os pauzinhos por traz de tudo, até podemos mais não temos isto escrito na Bíblia, o que temos é que o desejo ruim de Caim prevaleceu sobre sua vida.

O homem não é marionete de satanás mesmo o inimigo muitas vezes tendo alguma culpa no cartório, ele não é o único culpado, o Pai que violenta a filha, o marginal que rouba o casal de idosos, a mãe que joga seu filho na lata do lixo, e o crente que passou a mão na irmã (no caso de nosso personagem fictício) tem sua culpa diante de Deus por isso toda vez que você ou alguém mais quiserem usar o diabo como motivo pra continuar pecando lembrem-se destas palavras:
o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.


Roberval J. A é teólogo pela faculdade Betesda, e presbítero na comunidade Crescendo na graça em Suzano. Email para contato é robervalraul@yahoo.com.br ou pelo fone 7352-7551





quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pastor vou virar Judeu! capche?

Vivendo a Bíblia ao pé da letra.


No livro´´ Um ano bíblico ``, um americano conta como foi viver 365 dias segundo os preceitos do livro sagrado

O editor A.J. Jacobs foi o autor da empreitada ´´ espiritual ``, viver durante um ano segundo os preceitos bíblicos que escreveu Moises, imagine só, seguir todas as ordenanças bíblicas, dentre elas teve uma que lhe causou uma grande dor de cabeça, não tocar uma mulher que estive-se em período fértil, não sentar nem deitar numa cadeira ou cama em que ela tive-se contato resultado a esposa dele sentou em todas as cadeiras da casa e ele teve que se sentar no chão.


Imagine quando ele teve que cumprir o mandamento de não cobiçar, como editor teve que fazer uma entrevista com uma atriz que fez um papel no filme

´´ sin city `` o texto começava assim: ´´ Senhor perdoe-me pela noite com Rosario Dawson. Perdoe-me pela conversa sobre camisinhas estouradas. Perdoe-me por cometer adultério no coração ``.


Ele até teve que fazer um apedrejamento, pelo menos esse foi de ´´ mentirinha `` deixou a barba crescer e tudo mais que a lei mosaica exigia. Achei bastante interessante a abordagem da mídia em relatar o caso ele teve até uma matéria de mais de meia pagina na folha de São Paulo.

Bom, confesso que este é o tipo de judaizante da maneira ´´ certa ``, quer seguir a lei que a siga completamente, e não como alguns que tem a ensinado que temos de cumprir certos costumes e observações da lei mosaica, não se mistura lei e graça assim como água e óleo não são misturáveis, bom fica aqui a dica quer ser Judeu mermão seja por completo certo mais vou deixar as palavras do apostolo Paulo pra você:

Gl 5,4 De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes.



Roberval J.A é teólogo pela faculdade teológica betesda e presbítero na comunidade evangélica crescendo na graça. E-mail robervalraul@yahoo.com.br ou pelo fone 7352-7551