quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O trem do mal. tcharam.

O trem percorreu uma distância de 7 Km e chegou atingir uma velocidade de 70 km/h, deixando um total de 1200 passageiros completamente assustados.

O maquinista Márcio José Pereira, 40 anos admitiu que ao sair para vistoriar o último vagão, esqueceu de trancar a cabine e remover o controle que impede a partida da composição.



Entretanto, alguns passageiros afirmam que um homem de macacão e mochila nas costas, entrou na cabine e mexeu nos botões de comando do trem, na ausência do maquinista.


O trem desgovernado somente parou na estação Osvaldo Cruz, quando os técnicos conseguiram desligar a energia elétrica do sistema. Em nota, a Supervia informou que uma comissão foi formada para investigar o caso e um laudo estará pronto em 30 dias.

O pastor evangélico, Damião Soares que prega na Central do Brasil, disse que isso era o final dos tempos e que os trens deveriam passar por um processo de exorcismo, pois estavam todos endemoninhados.


Algumas perguntas ficaram sem respostas:

O homem de macacão era um espírito do mal?

O homem de macacão era um vândalo?

A supervia estaria fazendo testes para automação de trens?


O sistema ferroviário fluminense está um caos ?

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Observando meu tempo.




Por Carlos Fernandes



Durante muitos anos, a voz de sotaque inconfundível foi familiar aos crentes brasileiros: “Que Deus os abençoe rica e abundantamente”, dizia o fundador da Igreja Pentecostal de Nova Vida pelas ondas da Rádio Relógio Federal. O missionário canadense Robert McAlister, carinhosamente conhecido no Brasil como bispo Roberto, teve papel destacado na inserção do Evangelho entre as classes médias urbanas. A denominação que fundou ajudou a mudar o conceito da sociedade acerca dos evangélicos – e, passados dezesseis anos de sua morte, seu legado é incontestável. “Ele deixou um exemplo de seriedade e valorizou a vocação pastoral”, diz, com orgulho, seu filho e sucessor no ministério, Walter McAlister Jr.


Mas os tempos e a Igreja Evangélica são outros. E Walter, mais do que ocupar o púlpito que um dia foi de Roberto, hoje é um analista do segmento no qual nasceu, cresceu e construiu sua carreira ministerial. Aos 53 anos, o bispo está lançando O fim de uma era (Anno Domini), livro no qual fala como observador e participante ativo do movimento evangélico nacional, com todas as suas facetas, crises e paradoxos. Mas a experiência própria não é a única credencial que ostenta – Walter, nascido nos Estados Unidos e naturalizado brasileiro, tem uma sólida formação acadêmica e teológica, que inclui os cursos de graduação e mestrado em disciplinas como psicologia e estudos bíblicos na América do Norte. Ordenado ministro do Evangelho em 1980, ele hoje é o bispo primaz e presidente do Colégio dos Bispos da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida, entidade que agrega 140 congregações.


O quadro que emerge de seu livro não é animador. Walter prevê o fim da Igreja – não o corpo místico de Cristo, que segundo ele “nunca falirá”, mas o atual conceito de igreja no Brasil. “A Igreja Evangélica hoje não cresce, incha. A diferença é que um corpo, quando cresce, mostra saúde; já o inchaço é sintoma de alguma doença”, aponta. Como outros indícios desse mal, o bispo aponta a superficialidade, o mundanismo, a falta de ética e a corrupção. “Aliás, no que tange à corrupção do mundo secular, ela em pouco difere da que se alastra nos meios cristãos”, lamenta. Durante esta conversa com CRISTIANISMO HOJE, Walter McAlister admitiu que lhe dói o coração ver a situação da Igreja contemporânea: “Queria ser mais gentil. Mas há momentos em que se faz necessário e urgente dizer a verdade dura, mesmo que isso nos custe muito.”

CRISTIANISMO HOJE – Em O fim de uma era, o senhor analisa a Igreja contemporânea, e o quadro que traça não é nada animador. Trata-se de uma instituição falida?


WALTER MCALISTER – Não, a Igreja nunca falirá. Ela é o corpo de Cristo e consegue sempre atravessar os séculos, mesmo que seja por meio de um remanescente fiel. Mas O fim de uma era trata do conceito atual de igreja no Brasil, e este sim, está prestes a falir. Ela está à beira de uma série de mudanças que serão percebidas como o fim, se não da Igreja como um todo, certamente de um “sonho” ou de um ideal que hoje ocupa o imaginário cristão.


No livro, o senhor chega a falar até mesmo do fim do atual modelo de cristianismo ocidental. Caso esteja certo em seu prognóstico, o que virá depois dele?

Historicamente, o que geralmente se segue a épocas como a nossa é um período de perdas, perseguições e desencanto. Os que se preparam para tais épocas promovem reflexão, semeando para uma nova era de vigor e devoção. Em primeira instância, haverá muito choro, revolta e medo. Haverá quem vá perguntar o que deu errado e os que se calarão, pasmos pelas perdas. Muitos fugirão dos líderes desacreditados. As coisas podem piorar ainda mais. Mas há sempre a possibilidade de renovação em meio aos escombros. O remanescente fiel se voltará para Deus em oração. Haverá redutos de oração intercessória, contrição e comunhão.

Alguns demógrafos preveem que os crentes poderão ser metade da população nacional já por volta da década de 20 deste século. Poucas nações do mundo experimentaram avanço tão notável de um segmento religioso na história contemporânea, fato que é muito festejado por líderes evangélicos – e criticado por outros tantos, que não têm enxergado qualquer mudança significativa na sociedade a partir dessa maior presença evangélica. É um paradoxo?


A Igreja Evangélica no Brasil hoje não cresce, incha. A diferença é que um corpo, quando cresce, mostra saúde; já o inchaço é sintoma de alguma doença. A qualidade da nossa devoção coletiva caiu muito, embora os nossos números tenham crescido. Os que não veem mudança estão equivocados. Mudou muita coisa, sim. No livro, mostro que tanto a sociedade quanto a Igreja Evangélica visível se tornaram mais superficiais, mais fascinadas pelos meios, mais gananciosas – e ficaram menos éticas e menos sérias. Aliás, no que tange à corrupção do mundo secular, ela em pouco difere da corrupção que se alastra nos meios cristãos.

Cada vez mais pessoas famosas, como artistas e celebridades, têm frequentado igrejas, mas essa alegada conversão parece não interferir em seu comportamento. Qual o preço disso para a fé evangélica?


A fé foi banalizada e transformada numa filosofia vazia. Em grande parte, a Igreja perdeu a sua alma. O fato de celebridades afirmarem conversão sem o necessário fruto de arrependimento é o resultado direto, e mais visível, de uma distorção da mensagem cristã. Afirmar que uma profissão pública de fé é o suficiente para que alguém se considere salvo reduz o conceito da salvação a um momento de decisão apenas. Mas Tiago disse que fé sem obras é morta. Muitos chegarão a Cristo, no último dia, fazendo uma “profissão” de fé. Mas obterão uma resposta condenatória, por eles terem praticado o mal. Paulo disse que o justo viverá pela fé, mas também disse que haverá ira e indignação para os que são egoístas, que rejeitam a verdade e seguem a injustiça, conforme Romanos 2.7 e 8.

O senhor aponta os líderes evangélicos como grandes responsáveis pela crise da Igreja. Qual a sua avaliação sobre a liderança evangélica brasileira?

A liderança evangélica brasileira reúne de tudo um pouco. Ocupamos um espectro largo, que vai dos mais corruptos e hipócritas aos mais piedosos e angustiados com a situação atual. Há homens muito bons no Brasil que querem servir ao Senhor, mas são pressionados, qual Arão, a fabricar bezerros de ouro para agradar o povo e garantir, por exemplo, uma reeleição a seu posto. Mas também há lideres que vendem seus púlpitos a agendas políticas, ou pior, traem sua vocação sacerdotal se candidatando pessoalmente a cargos eletivos. Há mercantilistas que usam o Evangelho como desculpa para vender seus produtos na TV, enriquecer ou obter benesses de poderosos. Para eles, a Bíblia é um pretexto e não uma autoridade. São pessoas equivocadas ou corruptas, que criam igrejas vaidosas, vazias e superficiais. Por outro lado, há homens que se dedicam, de corpo e alma, ao serviço do povo de Deus. Não são famosos, mas estão dando sua vida em prol do rebanho do Senhor.

Por que a Igreja contemporânea tem abandonado temas antes considerados inegociáveis, como arrependimento, justificação pela fé, juízo de Deus, céu e inferno e segunda vinda de Cristo?



Porque essas não são mensagens populares. Elas incomodam aqueles que procuram na fé apenas um meio de alcançar bem estar. Somos uma civilização narcisista, uma sociedade que define o mundo a partir da sua própria vontade. Como já aconteceu inúmeras vezes ao longo da história da Igreja, a proclamação do Evangelho hoje rende-se muitas vezes às questões do dia a dia, da moda ou dos anseios da sua geração.



E quanto aos assuntos básicos da fé e da prática evangélica, como batismo, liturgia e pecado? Na sua opinião, as igrejas têm falhado no ensino?


A Igreja sofre, de modo geral, de um analfabetismo bíblico e teológico, bem como uma miopia histórica surpreendente. Pelo nível de ignorância bíblica que percebo na maioria dos cristãos, associado à ausência de piedade demonstrada pelo povo de Deus, eu diria que alguém está deixando a dever. Esse problema não acha sua fonte no rebanho, mas nos pastores. É bom lembrar que foram os líderes das sete igrejas do Apocalipse que foram cobrados pela condição dos rebanhos.

Evangélicos sempre criticaram católicos por suas concessões à religiosidade popular e às superstições religiosas. A Igreja Evangélica brasileira pratica hoje uma fé sincrética?

Sem dúvida! No que diz respeito à religiosidade popular, já ultrapassamos os católicos. Aliás, de uns tempos para cá, os católicos até estão copiando as nossas práticas populares.

É possível falar-se em unidade do Corpo de Cristo diante da infinidade de igrejas e denominações que existem hoje?

A unidade do Corpo de Cristo não é um projeto, é um fato. Ao mesmo tempo, Paulo disse que é necessário que haja divisões entre nós para que os aprovados sejam conhecidos, conforme I Coríntios 11. Logisticamente, a união institucional é impossível; sempre foi assim, desde a Igreja do primeiro século, com todas as suas divergências e ramificações. Todavia, há uma só Igreja. Quem a vislumbra como um todo vê algo estranhamente animador: há membros da Igreja invisível atuando em todos os arraiais. Há pessoas piedosas, devotadas a Cristo, com todos os seus defeitos, erros de doutrina e diferenças, que estão contribuindo para o crescimento do Reino de Deus.


Por que a evangelização clássica, aquela da visitação a lares e hospitais, dos cultos ao ar livre e do evangelismo pessoal, foi abandonada pelas igrejas?

Bem, não estou ciente de tal abandono. Há ainda muitas igrejas que visitam lares e realizam evangelismo em hospitais ou prisões. Acontece que a comunicação vem sofrendo uma revolução incrível. Talvez, no caso de cultos ao ar livre, eles tenham sido substituídos por novas formas de proclamação. Mas concordo que não há o mesmo zelo por almas perdidas que vi quando jovem. Talvez tenhamos nos tornados frios e sem compaixão pelos que estão se perdendo. É um fato triste e denuncia o esfriamento do nosso amor, inclusive pelo Senhor.

Pode-se dizer que o neopentecostalismo é um movimento de fé genuinamente evangélico?

Antes de tudo, é fundamental aqui definirmos bem os termos evangélico e neopentecostal. Primeiro: o termo neopentecostalismo não é para mim um conceito cronológico, no sentido de um movimento que evoluiu com o passar do tempo a partir do pentecostalismo e que, por isso, configuraria uma nova etapa do pentecostalismo. Nada disso. Quando falo de neopentecostalismo, refiro-me a algo que evoluiu a partir da invasão de valores neoliberais e materialistas na periferia do antigo pentecostalismo. O que resultou dessa mutação é uma espiritualidade formada em função de valores e anseios seculares, mundanos



O que deu certo e o que deu errado no neopentecostalismo brasileiro?

O que deu errado é que eles acabaram formando valores anticristãos e levam pessoas a segui-los. Nesse caso, expandir esse tipo de fé não é nenhum mérito – na verdade, é um problema. O que deu certo – e eu não diria que “deu certo”, mas que funcionou – para o neopentecostalismo foi atender certos anseios das massas, no que se refere aos desejos dessa geração, e oferecer soluções fáceis, como qualquer profissional de marketing faria. O povo se sente explorado, impotente e vitimado. Assim, a oferta de uma certa ilusão de poder adquirido é tudo o que o povo quer. Por isso, os neopentecostais crescem numa velocidade impressionante.

A fé como produto de consumo, onde a bênção está diretamente ligada à atitude do devoto diante da organização religiosa, é a ênfase na mídia produzida pelos grupos evangélicos, particularmente na TV. É uma maneira legítima de divulgar a fé?

De forma alguma; é antibíblica, pois Deus fica em segundo plano, enquanto o cliente – o necessitado – fica em primeiro. Em vez de pregar submissão a Deus e confiança na sua vontade, que pode até se manifestar por meio de cura ou resposta a oração, vemos o benefício proclamado como o bem principal. Isso é idolatria. Além do que, a televisão em si é um meio comprometido e incapaz de formar conceitos cristãos. A presença de pastores na televisão é equívoco. Um equívoco bem-intencionado, mas ainda assim um equívoco.

A Igreja Cristã Nova Vida é neopentecostal?

Não a considero neopentecostal, como muitos a classificam, pois ela nem de longe compactua com esses valores e anseios. Somos “neo” por termos sido fundados há pouco tempo, em termos históricos, e somos “pentecostais” por crermos na continuidade dos dons manifestados no dia de Pentecostes. Mas não somos neopentecostais, pois rejeitamos essa espiritualidade mundana e todas as suas práticas. Na verdade, as origens da Igreja Cristã Nova Vida se reportam à Rua Azuza, em Los Angeles, em 1906. Meu tio-bisavô, R.E. McAlister, levou a mensagem pentecostal de lá para o Canadá, onde ajudou a fundar as Assembleias de Deus canadenses. Seu sobrinho, Walter – meu avô –, foi superintendente nacional durante os anos 50 e o filho dele, Robert, foi o nosso fundador. Fomos fundados, então, em cima dos firmes alicerces de Azuza e não de movimentos análogos posteriores. Assim, meu pai não “brotou” no Brasil com uma nova teologia inventada; ele deu continuidade à teologia clássica que vinha se desenvolvendo em seu país desde o avivamento de Azuza.

Seu pai, carinhosamente chamado pelos crentes brasileiros de bispo Roberto, teve participação direta na explosão do neopentecostalismo. Diversos líderes dessa corrente – Edir Macedo, fundador da Igreja Universal; Romildo Soares, que deu origem à Igreja da Graça; e Miguel Ângelo, da Cristo Vive – são oriundos da Igreja de Nova Vida e foram seguidores de Roberto. Olhando agora em perspectiva, como o senhor avalia este legado? Acha que o bispo McAlister cometeu equívocos em sua trajetória ministerial?

Todos cometem equívocos. Mas qualquer pessoa com um mínimo de informações não estereotipadas e superficiais sobre o bispo Roberto sabe que não se pode atribuir as práticas neopentecostais negativas aos equívocos do meu pai. Veja que muitos ex-católicos fundaram seminários evangélicos conceituados, mas ninguém aponta o papa como pai desses seminários. Ora, do mesmo modo, é um equívoco apontar meu pai como ligado diretamente a esses movimentos. O fato de a Nova Vida ter sido o lugar onde esses líderes começaram sua jornada cristã não faz de meu pai seu mentor. Basta ler seus livros, como O encontro real, Dinheiro – Um assunto altamente espiritual e Bem-vindo ao Reino de Deus, entre outros, para perceber que, mais de trinta anos atrás, ele já denunciava como negativas as práticas que depois se tornariam tão conhecidas e associadas ao mundo neopentecostal.

Por que a Nova Vida dividiu-se em duas correntes?

Porque houve quem não concordasse com a direção que dei à denominação após a morte de meu pai. Houve ainda quem vislumbrasse outro para sucedê-lo como primaz. Eles estavam no seu direito de achar isso.

Isso não foi resultado da descentralização administrativa, já que cada igreja local recebeu autonomia?

Bem, vamos considerar que ajuntamento de facções não constitui união. Ao darmos independência, cada um pôde escolher pertencer ou não. A união tornou-se muito mais legítima, uma vez que passou a ser uma questão do coração e não de um nome em comum apenas. A Igreja Cristã Nova Vida é uma associação voluntária de igrejas independentes, que afirmam o bispo primaz como o seu pastor. Mas cada pastor opta livremente por seguir minha liderança, que é pastoral em palavra e exemplo. Os líderes que não desejam continuar a andar conosco estão perfeitamente livres para sair, sem perder pensão ou plano de saúde, nem tampouco a sua igreja. A minha atuação, assim como a do Colégio de Bispos, funciona como numa igreja local – só que os nossos membros são ministros ordenados. Nós velamos pelo bem estar de cada pastor, pela ética, pela harmonia doutrinária e pela transparência e a responsabilidade fiscal. Os que desejam andar conosco empenham sua palavra de viver dentro desses parâmetros, afirmados anualmente na assinatura da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida.

Uma reunificação das diferentes vertentes hoje faria sentido?

Isso não me parece plausível. Uma reunificação teria de passar pelas mesmas questões que nos separaram desde o início. Hoje existem muitas “Novas Vidas”, igrejas que saíram de nós e de algum modo mantêm o, digamos, sobrenome por se reportarem ao bispo Roberto como fundador. Não há planos para reunificá-las. Acho que seria como querer transformar o português, o espanhol e o francês novamente em latim. Muito tempo passou, doutrinas foram reavaliadas, posturas foram firmadas e cada linha de atuação acabou por se distanciar das outras. Embora tenhamos esse mesmo sobrenome, somos igrejas realmente diferentes.



As diferenças entre igrejas tradicionais e pentecostais já não têm a mesma diferença de outros tempos. É como se houvesse uma terceira via teológica, misturando as características dos dois grupos. O senhor acha isso bom ou ruim?

Para responder, é preciso analisar caso a caso. Há igrejas tradicionais que realizam cultos nos moldes neopentecostais. Não creio que isso seja benéfico. Pelo contrario, é um modus operandi esquizofrênico, pois nos cultos tradicionais essas pessoas abraçam as máximas da tradição, mas em determinados momentos abandonam essas máximas para desfrutar de métodos neopentecostais. Por outro lado, há pentecostais que estão se reavaliando. E, consequentemente, buscando trazer do passado práticas e noções bíblicas e benéficas que claramente foram perdidas durante a ruptura entre os tradicionais e os pentecostais, para não falar da ruptura que houve durante a Reforma Protestante. Concordo que houve uma mistura e creio que cada igreja seria muito bem servida pelos seus lideres se voltasse a valorizar suas próprias origens. Afinal, uma tradição não é uma prisão, e sim um lar.


O senhor diz em seu livro que se sente solitário no ministério. Quais os reflexos dessa solidão na vida de um ministro do Evangelho?


Essa solidão nos remete ao silêncio e a uma reavaliação constante de motivações. Ou vivemos perante a face de Deus intencionalmente ou buscamos nos outros a justificação de nosso ministério e nossa vida. O primeiro é um caminho difícil, mas necessário. O segundo é vaidade e correr atrás do vento.

DO blog: genizah.

Os dez paises que mais perseguem cristãos.




Coreia do Norte - no país, atividades religiosas são consideradas uma afronta aos princípios socialistas que imperam. O país ocupa a primeira posição da lista, como o lugar mais intolerante ao cristianismo, desde 2002.

Irã – assumiu o 2º lugar, tomando a posição que a Arábia Saudita ocupou durante oito anos.

Arábia Saudita - apesar de ter descido uma posição, a opressão à Igreja no país não mudou. O fato foi que a perseguição no Irã se tornou mais intensa do que na Arábia Saudita.

Somália - subiu para a 4ª posição como consequência dos ataques que a pequena comunidade cristã sofreu durante o ano. O islamismo é imposto por grupos terroristas no país, e os seguidores de Cristo têm de praticar sua fé em segredo.

Maldivas - de acordo com a organização inglesa Christian Solidarity Worldwide, 50 cristãos maldívios foram presos devido à sua fé. As autoridades muçulmanas decidiram buscá-los e prendê-los após a transmissão de um programa de rádio cristão na língua local. Na cadeia, o grupo foi pressionado a renunciar à fé cristã e a retornar ao islamismo. Segundo informações, estes cristãos ainda foram forçados a participar de orações islâmicas e a ler o Alcorão.

Afeganistão - a apostasia (abandono do islamismo) e a blasfêmia são crimes passíveis de morte. Por isso, convertidos e ateus podem ser condenados à morte.

Os não-muçulmanos residentes no país podem praticar a sua fé, mas não podem evangelizar.

Iêmen - há pouquíssimos iemenitas convertidos. Eles ainda não estão organizados em uma igreja regular. Muitos deles chegaram ao conhecimento de Jesus Cristo por meio de transmissões radiofônicas. Eles mantêm suas identidades religiosas em sigilo, pois temem o que pode lhes acontecer se forem descobertos.

Mauritânia - é nova entre os dez primeiros. Ao longo de 2009, a situação no país deteriorou gravemente. Em junho, um agente de ajuda humanitária cristão foi assassinado. No mês seguinte, 35 cristãos mauritanos foram presos e torturados, e, em agosto, 150 cristãos da região foram presos.

Laos - a atitude do governo quanto à Igreja é negativa e restritiva, e os cristãos vivem sob vigilância, pois são considerados agentes ocidentais encarregados de transformar o país em uma democracia.

Uzbequistão - a liberdade religiosa piorou ao longo de 2009. Muitos cristãos foram presos, multados, interrogados e submetidos a abusos físico e mental. Os familiares de convertidos ao cristianismo geralmente usam de força bruta para fazê-los voltar ao islamismo.

fonte: Giro universal

sábado, 16 de janeiro de 2010

Este é um jegue mesmo viu, de onde será que ele tirou isso?







Não é por nada não mais imagina só se isso vira moda, coitado do porco.

Sai pra lá esprito de porco, sai desse cabra e entra no porco.

Onde será que a ´´igreja`` vai parar heim?

Tem gente que deveria ser criador de porco e não bispo, ou apostolo, ou sei lá o que mais, isso me deixa com muita vontade de afiar meu azorrague.

E ainda estão achando que são cristãos, espera sentado.




(Antes de tudo quero deixar claro que se voce não é um cristão amadurecido e firme na Palavra de Deus,não leia este topico, pois as afirmaçoes contidas nele são no minimo repugnantes, e não desejo que voce se sinta atraido por ideias diabolicas com cara de religiosidade vã, se proseguir é por sua conta e risco. paz.)


A igreja de Cristo aceitou o subterfúgio de alguns dos seus “mestres”, de que para ter uma mensagem de vanguarda para o homem do século 21 e continuar sendo ouvida, teria que reciclar alguns dos seus pontos de vista e abandonar outros, a fim de se manter interessante ao homem moderno, alvo de constante movimento. Pensando desta forma a igreja aceitou mudar seu louvor, sua maneira de vestir, seu lazer, sua relação com o dinheiro, sua missiologia e até o sentido de sua existência. Naturalmente seguindo essa linha de raciocínio a igreja fundada por Cristo se prepara agora para mudar seu comportamento íntimo em relação à sexualidade. Uma onda suja vinda diretamente do inferno está se levantando contra a igreja de Cristo no mundo todo e traz na sua crista uma “nova revelação” sobre a sexualidade dos filhos de Deus.



Uma Abordagem Pornográfica Cristã


“A visão sobre pornografia é diretamente influenciada pela nossa posição sobre sexo e sexualidade no que diz respeito ao cristianismo. Dependendo das circunstâncias, o ato sexual pode ser tanto um defraudador do corpo e da alma através da luxúria e das indulgências dos sentidos, ou pode ser uma festa de Deus dado que a sexualidade é a satisfação dos órgãos e dos desejos de ambos os parceiros. De igual modo, a pornografia pode ser ou degradante e pecadora (uma vez que quase sempre o é), ou pode descrever os atos que, quando vistos adequadamente, podem reforçar as relações sexuais e sensuais dos fiéis de Cristo.


Fundamentos “Bíblicos” Eróticos


Considere a Canção de Salomão, um livro da bíblia profundamente sensual e erótico, que descreve em pormenor o lírico e romântico relacionamento sexual entre um noivo e a noiva. Seu diálogo diz respeito a questões espirituais, mas relaciona espiritualidade através de uma relação amorosa física entre marido e mulher. Este é o modelo de pornografia erótica que estamos a propor. Nós acreditamos que nas circunstâncias certas, e dado o conteúdo correto, essa comunicação social adulta tem o potencial para enriquecer a vida sexual dos casais cristãos parceiros.


Evidentemente, não há nenhum entretenimento adulto atualmente no mercado que reflita esses valores cristãos. Isso leva-nos a chamada para um novo tipo de pornografia – pornô que defenda a ética cristã. Pornô-Cristocentrico, feito para ser visto pelos cristãos e adaptados às suas necessidades exclusivas. È um grande desafio para a indústria cristã de filme adultos a abordagem verdadeira da fé mediante a produção de pornografia que homens e mulheres de Deus possam ver, sem comprometer as suas relações com o seu Salvador, ou a sua relação com a esposa.


Diretrizes de Filmes Cristãos Pornô


• Deve retratar só casais matrimonialmente ligados em atos sexuais. Isto significa que quaisquer parceiros sexuais, em uma produção pornô cristã devem ser marido e mulher, dentro e fora da tela. Todos os agentes devem ser casados na vida real e retratarem a vida real. E eles só devem ter relações sexuais com seus cônjuges.


• Deve retratar o sexo dentro de contexto de um casamento cristão. Devem-se aparentar através das ações, comportamentos e fala dos personagens retratados que são cristãos e que levam um estilo de vida cristã, e tem um casamento no qual sua fé é o ponto principal. Isto pode ser ilustrado em uma variedade de formas, com cenas mostrando por exemplo, um jovem orando em conjunto e estudando a Bíblia e freqüentando a Igreja ou realizando funções na Igreja e outras cenas relativas a um outro casal cristão fazendo sexo fora do seu quarto.


• Devem ser instrutivos. Parte da missão da pornografia cristã é o de educar crentes casados em como conseguir mais prazer sexual na intimidade de seus relacionamentos. Isso pode ser muito bem feito através da dramatização de diversas técnicas e posições sexuais, para que jovens possam aprender a incorporá-las em suas rotinas de fazer amor. Nos seus papéis na tela, os atores-crentes devem ser um modelo correto tanto em técnicas como de atitudes sexuais adequadas, portando-se de uma forma respeitosa com os órgãos uns dos outros como um sagrado dom de Deus que eles são.


• Não deve haver sexo extraconjugal, a não ser que seja para ilustrar as quedas de adultério. Os casais, em uma produção pornô cristã nunca devem ter relações adúlteras, a menos que seja para demonstrar que eles e seus parceiros sofrem e são punidos pelos seus pecados.


• Deve ser inspirador, centrada no reforço do matrimônio cristão e da fé cristã. Pornô cristão deve ter uma mensagem positiva. Evidentemente, a sua mensagem principal seria o de demonstrar o uso sagrado da sexualidade e sensualidade para reforçar os laços do casamento cristão. Mas em todos os outros aspectos, deverá afirmar valores cristãos na comunidade, na família, valores de fé, honestidade, caridade, e assim por diante. O filme deve demonstrar que ter uma vida sexual alegre e que satisfaça o casamento é um dos frutos de seguir o caminho da retidão.


• Sem obscenidades. Embora exclamações de prazer sejam aceitáveis, como são os sons naturais nas expressões no ato sexual, Cristianismo pornô não deve conter obscenidades ou juramentos. Os participantes deverão abordar uns aos outros com amor e respeito em todas as ocasiões


A utilização correta do pornô cristão


O principal objetivo da pornografia cristã é permitir que casais cristãos casados possam celebrar melhor a sua sexualidade, a fim de se tornar mais íntimo entre si e desfrutar de uma vida mais íntima com o Senhor. Nós encaramos os casais assistindo estes filmes e vídeos em conjunto, utilizando-os para iniciar um diálogo franco e aberto sobre a sexualidade e as suas próprias relações sexuais e, em seguida, aplicar as técnicas ilustradas nos filmes e incorporá-las em seus próprios atos. “O pornô cristão não se destina a substituir o sexo no casamento, nem o seu objetivo é simplesmente o de despertar o apetite sexual do marido e da mulher mas incentivá-los a usar os seus apetites sexuais com maior efeito”.


O Cristianismo pornô traz a realidade da igreja de Cristo diversas práticas sexuais tidas como sodomitas, tais como ménage a trois (sexo a três), sadomasoquismo, fisting, nudismo só para citar alguns, como sendo um presente de Deus para nossas vidas. Através de uma linguagem extremamente limpa sem palavras xulas, sem os exageros tão comuns neste tipo de abordagem, misturada constantemente a versículos bíblicos este novo engodo do inferno se propõe a ser uma resposta “positiva” de Deus a crentes que se sentem tremendamente afligidos por questões sexuais, e a seduzir outros tantos a experimentar “bênçãos” até então desconhecidas da maioria dos cristãos. Como diz o ditado, “onde passa um boi, passa uma boiada”.

Os cristãos liberais que pregavam a adaptação das escrituras aos tempos modernos desejavam mudar apenas uma coisa aqui outra a li e parar por ai. Mas estes pseudo-pensadores cristãos não entendem que toda proposta de releitura da bíblia não pode vir de Deus porque a palavra de Deus é, e sempre será pós-moderna porque vem do alto. Agora, contra a vontade destes mesmos revisionistas bíblicos, usando os mesmos argumentos que eles usaram para forçar mudanças radicais na igreja, estes novos agentes de mudanças estão impondo o homossexualismo e agora a pornografia. O horizonte é longo e o que os nossos “guias-de-cegos” começaram não tem fim. Agora estes homens de “visão” se preparem para receber o fruto de sua visão, ou porque não dizer, cegueira, e receberem em si mesmo as mesmas palavras que outrora eles usaram para calar os irmãos que ousaram lhes resistir: Fariseu, hipócrita, ultrapassado. Precisamos voltar a seguir a Cristo e parar de seguir uns aos outros. Que Deus livre a nós e os nossos filhos do que está por vir. Deus nos abençoe.


Roberto Aguiar


Fonte: www.alittleleaven.com

Uhull, praia de nudismo pra crente!!





Um paraíso ecológico, nenhuma roupa e… a Bíblia Sagrada. Pode parecer contraditório, mas naturismo também é coisa de crente. Isso mesmo: no Rio, até mesmo pastores evangélicos se bronzeiam como vieram ao mundo nas praias freqüentadas por nudistas. Membro de tradicional igreja evangélica há sete anos e naturista há 15, o comerciante Carlos Moreira, 44 anos, é um dos que defendem que não há barreiras entre a religião e o nu. “O pecado não está no corpo despido, mas, sim, na malícia das pessoas. Meu coração é puro”, argumenta.


A comunhão entre Deus e nudismo custou caro ao arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos e freqüentador da Praia do Pinho (Santa Catarina) há três, ele foi expulso da Igreja do Evangelho Quadrangular, da qual foi professor da escola dominical.


“Quando meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral”, conta Estevão, que hoje é membro da Igreja Presbiteriana. “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.



Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e o com próximo”, justifica.



O nudismo evangélico é uma idéia é tão inovadora, que muitos preferem o anonimato, como a líder de instituição pentescostal há 15 anos, Márcia, 48 anos, que trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis. A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela, que visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, interditada ao nudismo por força de liminar.






Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sensual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também compartilha a palavra de Deus com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.


Para a grande maioria dos pastores evangélicos, entretanto, a idéia é inaceitável. “Isso é um escândalo. É a falta do conhecimento da Palavra. Não tenho pessoas com esta conduta na minha igreja. Aqui, não há espaço”, avisa o pastor Manoel da Silva, da Igreja Batista em Renovação Espiritual Nova Jerusalém






Fonte: Última Hora




Agora deixa eu parar de rir e escrever algo, ficar mais perto de Deus estando nu numa praia cheia de gente pelada? Faça um favor viu, é por isso que a palavra diz que nos ultimos dias alguns vão apostatar e seguir doutrinas de demonios.

Mais a cara ´´irmã`` diz que é tachada, ora bolas o que ela esperava? Tá bom vamos fazer o seguinte não quero parecer ´´tachativo`` tambem, se alguem tiver base biblica pra ratificar isso que poste aqui é convensa o povão,ai ai , vai ter muito marmanjo doidinho pra ver aquela irmã do jeito que veio ao mundo na prainha.

Queeeeiiimaaaaaaa, arf credoooo.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Acho que vou fazer um azorrague.




Veja o video deste cabra,



Agora fala serio não dá vontade de passar o azorrague no lombo deste elemento, bem que esta profetizado que ´´muitos viriam em meu nome`` ( Jesus). Mais este, parece mais palhaço, não presta nem pra falso profeta, quanto mais pra candidato a messias falso.

Ja senti dó das hinritietes, ou sei lá o que, mais hoje elas entravam na mira do azorrague tambem, vai ser besta assim, lá na chacara deste pilantra. ufá desabafei minha raiva, agora tó calmo.

vou tomar meu suco de maracuja pra esquecer este salafrario que conseguiu enganar alguns.



quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Quem dá mais??



Uma imagem vale mais que mil palavras.

Fuja dos devoradores de ovelhas.

Esta pensando em mudar de igreja?




Por Renato Vargens



Um náufrago foi encontrado dez anos depois em uma pequena ilha. Quando o capitão do navio de resgate chegou lá notou que havia três cabanas de bambu cobertas com folhas de coqueiro. "Por que três cabanas? Você não ficou aqui sozinho por dez anos?", perguntou o capitão. "Sim, fiquei", respondeu o náufrago. E completou: "Aquela primeira cabana é a minha casa e aquela segunda é a minha igreja". "E o que é aquela terceira cabana ali adiante?", insistiu o capitão. O magro e barbudo homem, com olhar de desprezo respondeu: "É a minha ex-igreja"


Pois é, essa pequena e engraçada história nos faz pensar na enorme quantidade de pessoas que trocam de igreja como se estivessem trocando de roupa. Assusta-me o fato de que inúmeros cristãos mudem de igreja com tanta facilidade. Talvez isso se deva ao pluralismo eclesiástico de nosso tempo, onde se é possível encontrar uma variedade enorme de igrejas que anunciam o evangelho de Cristo segundo o gosto do freguês. Isto se vê nitidamente nas pregações temáticas com palestras para empresários, endividados, adoecidos na alma, escravizados e etc.



Infelizmente, já vi casos de irmãos que com menos de 05 anos de caminhada cristã já passaram pelo menos por cinco igrejas. O interessante é que boa parte destes crentes migradores, ao chegarem a sua nova comunidade o fazem cheios de murmurações e reclamações quanto às comunidades passadas. No entanto, bastam alguns poucos meses de relacionamento com seus novos irmãos, para descobrirem de que essa igreja não é tão ungida quanto se pensava, e que a igreja do lado tem mais propostas a oferecer do que todas as outras que já passou.


Os que se comportam desta forma justificam suas saídas para uma nova igreja usando desculpas das mais estapafúrdias possíveis. Para estes, o problema é sempre dos outros, além obviamente de justificar seu afastamento afirmando que o pastor é fraco, que a palavra não é ungida, que o louvor não tem poder e que os crentes são falsos e cheios de pecados.


Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Ainda que saibamos que algumas migrações eclesiásticas são absolutamente legitimas, temos que convir que boa parte destas não possuem o menor fundamento. O fato é que por vivermos em um tempo onde as relações são ralas e superficiais, as pessoas preferem voar como pássaros de igreja em igreja evitando relacionamentos mais íntimos e profundos do que serem confrontadas em seu modo errado de viver.


Isto posto, resolvi escrever algumas dicas àqueles que pensam em mudar de igreja:


Ore.


Analise os seus reais motivos. O que será que está motivando a querer mudar de igreja?


Cuidado com as suas emoções. Não é porque você se aborreceu com alguém que deve mudar de igreja. Aborrecimentos acontecerão em qualquer Comunidade cristã.


Avalie doutrinariamente a igreja que faz parte e a igreja que pretende ir. Lembre-se que igrejas saudáveis possuem um púlpito saudável.


A igreja que faz parte possui um governo despótico ditadorial onde o pastor é o ungido do Senhor e não pode ser questionado em absolutamente nada?


De que forma a igreja que faz parte lida com o dinheiro?


O que você espera de uma igreja? A pregação de todo Conselho de Deus, que lhe confronte ajudando-o a crescer como cristão, ou a ministração de mensagens temáticas que lhe satisfaçam os desejos de uma vida próspera e abençoada?


A igreja que você é membro prega "novas" revelações doutrinárias?


Se o motivo for razões doutrinárias, esses motivos são realmente importantes?


Você se sente tolhido e vítima de abuso espiritual?


Converse com seu pastor abertamente sobre o seu desejo e peça conselhos.


Ouça pessoas mais maduras e permita o benefício da dúvida.


Não seja precipitado. Lembre-se que a precipitação pode levá-lo a experimentar consequências desagradabilissimas.


Pense nisso!

Do blog  http://www.pulpitocristao.com/









Este é o valor que o ´´mundo`` dá ao ser humano!




Primeiro veja o video.



Agora da pra gente refletir, este que fala ao fundo é Boris Casoy, apresentador da Band, percebeu o que ele diz ao final?

Que me$%%¨uns faxineiros desejando felicidades do alto de suas vassouras! Dois lixeiros o mais baixo da escala de trabalho...

Ai de vois hipocritas que julgais os homens segundo suas escalas de julgamento, que valorizais os de terno e desprezais os de macacão de lixeiro.

Pelo jeito o Sr Boris não sabe que aquele que diante dos homens é elevado perante Deus é abominação.

Lc 16,15 E disse-lhes: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação

Manifesto aqui minha indignação , pois só por que alguem trabalha em uma emissora de TV e acha que por que esta nesta posição pode humilhar outras pessoas, não, não pode e é certo, Deus pede conta da jactancia do homem, pois esta escrito:

Mt 12,36   Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.

Acredito que perante os parametros de Deus, os ´´lixeiros`` são mais bem aventurados que o pobre e miseravel apresentador.

Que dó, não dos garis, mais do apresentador que mostrou num relance sua verdadeira faceta. Afinal ´´não ha nada que esteja encoberto que não aja de revelar-se`` ( parafrase).